
A partir de agora, a entrada e saída do público será apenas pelo portão principal, Os laterais serão usados em casos excepcionais, ou seja, por pessoas portadoras de necessidades especiais, por idosos e por quem tem dificuldade de se locomover. No Dia dos Finados, somente os carros das funerárias poderão entrar pelo portão principal, se for para fazer o enterro. "Os outros veículos terão que ser estacionados fora do cemitério", informou Edir Monteiro.
No cemitério de Santo Antônio onde a movimentação é maior, no dia 02 de novembro o expediente na administração não será alterado, funcionará das 07h às 17h, para prestar informações ao público. Os funcionários estarão devidamente identificados com camisetas e bonés padronizados e todas as dúvidas devem ser resolvidas junto à administração. Também está proibida a prática do comércio dentro do cemitério. A construção de túmulos e transporte de material para construção será liberada até a véspera do Dia dos Finados. No dia 02, será proibida tanto a construção dos jazigos, como o transporte de material. A medida é para evitar possíveis acidentes com as pessoas que visitam o cemitério neste dia.
Outra mudança, é que no Dia de Finados, a partir deste ano, haverá uma equipe de coveiros que trabalharão em regime de plantão. "Tomamos essa decisão porque, às vezes, acontece sepultamentos no dia em que as famílias estão velando seus entes queridos", explicou o chefe da Divisão de Cemitérios da Semusb.
Outra exigência que passa a valer a partir deste ano é com referência as informações a respeito da localização de sepulturas, esta só será prestada mediante a apresentação da Certidão de Óbito ou do documento fornecido pela administração do cemitério quando da ocasião do sepultamento, onde constará a localização do lote e o número da sepultura. "Na entrada principal também haverá distribuição de sacos plásticos para o acondicionamento do lixo, também não será permitido que seja ateado fogo nesse lixo. Por isso vamos distribuir panfletos para prestar todas essas informações à população", disse Edir Monteiro.
Por Joel Elias
Fotos: Quintela